O cinema brasileiro tem crescido consideravelmente e, de acordo com muitos críticos, não tem perdido para as produções holliwoodianas.
Este ano está sendo um ótimo ano para o cinema nacional. Depois de "Bruna Surfistinha", "As mães de Chico Xavier", "De pernas pro ar", "Qualquer gato vira lata" e "Assalto Central", é a vez de " O homem do futuro".
Wagner interpreta Zero, um cientista genial, mas infeliz, insatisfeito com sua vida, que foi humilhado há vinte anos na faculdade e perdeu o amor de sua vida, Helena (Aline Moraes). Prestes a ser demitido, ele aciona o acelerador de partículas mais barato do mundo. Mesmo o experimento tendo falhado, ele acaba voltando ao passado acidentalmente e vê a chance de alterá-lo. Ele verá, então, que modificar os fatos pode ser mais difícil e confuso do que parece. Voltando ao presente alterado, descobre que se transformou num canalha e a nova realidade o separou ainda mais de Helena. Sua única alternativa é voltar ao passado novamente e tentar impedir a si próprio de alterar o presente.
Consegue ser engraçado sem exagerar, inspirar sem aborrecer e entreter sem se vender.
Está valendo a pena privilegiar o cinema nacional.
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